Friday, March 11, 2016
Thursday, March 10, 2016
Wednesday, March 9, 2016
Tuesday, March 8, 2016
no Dia da Mulher..
Estava a ler a cena da Samaritana e da sua conversa com Jesus e pus- me a pensar em como o "Jesus é amor", muitas vezes serve para o que mais nos convém.
De facto, Ele é amor porque nos aceita como estamos e vai ainda mais longe, acompanhando-nos, não nos deixando ficar como estamos.
Esta mulher poderia ter achado que Jesus estava a por em causa a sua liberdade pessoal, ou pensado que os vários maridos eram uma tendência natural nela e que por isso não deveria mudar isso. Mas, Ele inclusivamente muda a nossa identidade e não há mudança mais profunda do que essa! A Samaritana "bebeu " desta água que Jesus lhe oferecia e tornou-se serva deste senhor e não de outro qualquer.
Quando reconhecemos que estamos "doentes" e que precisamos deste restauro, desta mudança, deixamos de ser escravos de nós próprios, dos outros ou do sistema; e aí sim, somos livres, ao contrário do que muitos pensam. Livres para amar , respeitar, ver os outros de uma forma mais integral, para além das palavras e aparências, vendo-nos a nós e aos outros com a eternidade em vista.
Somos ainda escravos, sim, mas agora, daquele que nos trata como filhos e não como servos.
De facto, Ele é amor porque nos aceita como estamos e vai ainda mais longe, acompanhando-nos, não nos deixando ficar como estamos.
Esta mulher poderia ter achado que Jesus estava a por em causa a sua liberdade pessoal, ou pensado que os vários maridos eram uma tendência natural nela e que por isso não deveria mudar isso. Mas, Ele inclusivamente muda a nossa identidade e não há mudança mais profunda do que essa! A Samaritana "bebeu " desta água que Jesus lhe oferecia e tornou-se serva deste senhor e não de outro qualquer.
Quando reconhecemos que estamos "doentes" e que precisamos deste restauro, desta mudança, deixamos de ser escravos de nós próprios, dos outros ou do sistema; e aí sim, somos livres, ao contrário do que muitos pensam. Livres para amar , respeitar, ver os outros de uma forma mais integral, para além das palavras e aparências, vendo-nos a nós e aos outros com a eternidade em vista.
Somos ainda escravos, sim, mas agora, daquele que nos trata como filhos e não como servos.
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