Showing posts with label responsabilidade social. Show all posts
Showing posts with label responsabilidade social. Show all posts

Thursday, January 28, 2010

Você pode escolher, eles não..


Escrevendo para a revista Mulher Criativa sobre responsabilidade social.

Tuesday, May 12, 2009

enough is never enough

"Alguns dizem que não precisamos mais do que um tecto, comida e 4 rodas para transporte.
Outros dizem que nós precisamos de casas com um quarto para cada criança, roupa da moda, comida saborosa, e veículos com um pouco mais de 4 rodas.
Ainda outros dizem que para além disto, precisamos de peças de arte e tapetes orientais para adornar as nossas casas, dos últimos acessórios para os nossos corpos, café gourmet com as melhores natas para satisfazer o paladar e GPS para os nossos veículos.
Também precisamos de 1000 m2 de espaço para a nossa familia de 4, malas de designers e bolsas de portáteis para completar o nosso look, sushi e cigarros importados 3 vezes por semana, os últimos jogos e filmes para o leitor de DVD na nossa SUV luxuosa, e claro, um sistema completo de Home Theater"

Jill Rigby - Raising Unselfish Children in a self absorbed world

Monday, May 11, 2009

inspiring words

"As I've worked with children and parents over the last 20 years, I've become convinced that our overemphasis on self-esteem and happiness is the reason our society has become self-absorbed, self-conceited and self-consumed."

Jill Rigby - Raising unselfish children in a self-absorbed world

Thursday, March 19, 2009

Uma questão de direitos

Estamos no mês do "Projecto de Sensibilização para a Pobreza Extrema" no GBU e algumas coisas em que tenho pensado desde há cerca de ano e meio, são a questão dos direitos.. Achamos que conquistamos os nossos direitos, com trabalho, esforço ou até posição em que nascemos. Reclamamos esses direitos e na maior parte das vezes nem pensamos ou questionamos.
Por exemplo, vamos ao supermercado e partimos do pressuposto que temos o direito de comprar o que bem nos apetece com o NOSSO dinheiro; baseamos as nossas escolhas na comodidade, facilidade e/ou valor monetário mais baixo;

Mas o que seria diferente se as nossas escolhas fossem baseadas antes em: justiça, responsabilidade, generosidade e consciência global?

Justiça: não pensariamos apenas nos nossos direitos. Pensariamos antes que se o nosso direito se sobrepõe a um direito básico de outras pessoas, então perdemos esse direito. Não é uma questão de sermos piedosos ou solidários, simplesmente não temos esse direito, ponto. É uma questão de ética, de valores. Somos geridos por valores de JUSTIÇA?

Responsabilidade e Gratidão: damos valor ao que nos foi dado, usamos o mais que pudermos, enquanto pudermos; pensamos, avaliamos os recursos que foram gastos para produzir o nosso capricho;Trocamos o que é descartável pelo que é reutilizável (e sim, vai dar trabalho); não nos deixamos enganar pelas "necessidades" que os media ou outros incutem em nós dia após dia.
Apercebemo-nos de que temos vivido em relativo luxo e abdicamos de algumas dessas coisas como estilo de vida.

Consciência Global: Não existem eles e nós; cada um de nós é responsável por aquilo que lhe foi dado e tem sempre escolha, escolher fazer o que está certo; escolher mudar a sua percepção do mundo, de por exemplo, o que pode fazer para que todas as crianças do mundo fiquem mais próximas das metas para desenvolvimento do Milénio estabelecidas pelas Nações Unidas para 2015. Somos responsáveis pelo mundo em que vivemos.

Posso dizer que a questão da responsabilidade social e ambiental, que se encontram intimamente ligadas, sempre foi algo que me tocou desde muito cedo, mas à medida que fui descobrindo acerca duma pessoa, isto tornou-se inevitável. Essa pessoa é Jesus. Ele abdicou do seu (real) direito e viveu entre nós; confinou-se ao espaço e ao tempo, deu, deu e deu, não trocava a oportunidade de dar por mais uma saída à noite ou mais uns canais da TV Cabo.
O que teria acontecido se ele tivesse pensado nos seus direitos?! Mas Jesus era uma pessoa resolvida por dentro, sabia bem quem era e que o seu valor não dependia do que os outros viam nele. Mas que inspiração, não é???

A outra coisa que me encoraja, é saber que o mal, a pobreza, a fome, a guerra, a injustiça, o sofrimento têm de facto os seus dias contados. O mal não tem a última palavra e eu posso fazer parte e, aliás sou convidada (convite para o Reino de Deus), a fazer parte desse processo de regeneração, por causa, uma vez mais, duma pessoa - Jesus.

Não é fácil, nada fácil abdicar dos direitos que sempre achámos que tivemos.. não é nada fácil..

Friday, March 6, 2009

I´ll be back soon

But in the meanwhile..

De partida e malas aviadas mas deixo-vos com algumas news e desafios:)

A Taritah vai ter uma mana :-)

Ainda não coloquei aqui ao lado "Seguidores deste blog" porque tenho receio do resultado! Ahh claro, é que são tantos (spams, cookies, malta dos virus, etc O "sitemeter" não mente, está escrito, está escrito!) que corro o risco de me obstruirem a lateral com os icones dos perfis..

São todos muito bem-vindos a participar connosco no Projecto de Sensibilização para a Pobreza Extrema e Fome Vá lá.. não custa nada e o dinheiro que pouparem podem dar para o projecto de Moçambique lá mencionado..

Um dia destes quero falar sobre Responsabilidade Social e ambiental e dos "direitos" que achamos que temos..

Fiquem bem :)

Monday, January 26, 2009

about poverty

Who
Who am I to be blue
Look at my family and fortune
Look at my friends and my house
Who
Who am i to feel deadend
Who am i to feel spent
Look at my health and my money
And where
Where do i go to feel good
Why do i still look outside me
When clearly i've seen it won't work
Is it my calling to keep on when i'm unable
And is it my job to be selfless extraodinaire
And my generosity has me disabled
By this my sense of duty to offer
And why
Why do i feel so ungrateful
Me who is far beyond survival
Me who see life as an oyster
Is it my calling to keep on when i'm unable
And is it my job to be selfless extraodinairre
And my generosity has me disabled
By this my sense of duty to offer
And how
How dare i rest on my laurels
How dare i ignore an outstreched hand
How dare i ignore a third world country
Is it my calling to keep on when i'm unable
And is it my job to be selfless extraodinairre
And my generosity has me disabled
By this my sense of duty to offer
Who
Who am i to be woo


listen it - Offer - Alanis Morissette

Friday, October 31, 2008

sugestão de leitura para o fim de semana


A revista Mulher Criativa Novembro/Dezembro traz uma reflexão minha sobre responsabilidade social.

Toca a comprar ou a encomendar para mulhercriativa@gmail.com